Greve geral contra Milei nesta quinta (9), na Argentina. Sem aulas, bancos, supermercados, coleta de lixos, correios e Congresso Nacional (Olhe)

Por: Redação

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/2024

 - Atualizado há 9 meses ago

Amanhã a CGT (Central Geral dos Trabalhadores) da Argentina, realizará a segunda greve geral em cinco meses contra a gestão de Javier Milei. Ao contrário da primeira medida de força, desta vez a greve será de 24 horas e não contempla uma mobilização de rua dos sindicatos. Na exigência de melhores condições para os trabalhadores e na rejeição das políticas libertárias, diferentes sindicatos paralisarão ou afetarão parcialmente diversas atividades. Não haverá transporte público de passageiros durante 24 horas e os bancos permanecerão fechados; Sim, os hospitais funcionarão com guardas mínimas. Para saber como cada serviço será afetado, você pode conferir as informações no seguinte guia interativo para planejar o seu dia de amanhã.

A Associação de Bancos, sindicato que reúne os bancários, adere à medida de força. Portanto, não haverá atenção nas entidades públicas e privadas de todo o país.

Em relação ao comércio, o sindicato comercial informou que vai aderir ao protesto e poderá afetar principalmente as grandes cadeias de supermercados, que já alertaram que será criado um comité de crise com quadros superiores e médios em caso de ausência massiva de quadros.

Não haverá aulas nas escolas públicas e privadas, apesar de a sindicalização no sector do ensino não ultrapassar 50 por cento dos professores. O normal funcionamento dos estabelecimentos será alterado, principalmente devido à falta de transporte. Haverá exceções com escolas particulares que informaram que abrirão suas portas com horário e pessoal reduzidos. Também não haverá aulas em universidades públicas.

Não haverá atendimento entre 0 e 24. Então, a tarefa será retomada normalmente. Pode haver exceções em bairros onde o serviço é municipalizado e não é administrado por caminhoneiros ou pelo sindicato dos catadores local.

Não haverá entrega de correspondências de empresas privadas ou da estatal Correo Argentino.

Fonte: La Nacion/Johnny da Silva (morador de Argentina)

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